sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Carta deixada pelo Kurt Cobain antes de cometer o suicídio...



No dia 08 de Abril de 1994, os jornais anunciam que fora encontrado o corpo, morto, de um dos maiores ídolos atuais do Rock: Kurt Cobain!
As investigações mostram que ele suicidou com um tiro na cabeça (boca), na sua casa em Seattle no dia 05 de Abril, deixando para trás sua filha de apenas dois anos de idade, Frances Bean, e sua esposa, Courtney Love, vocalista do Hole. Cobain imortalizou-se deixando músicas maravilhosas, discos incríveis e uma bela carta para seus inconsoláveis fãs. Na verdade a carta está em nome de Bodah, o amigo imaginário de Cobain, desde sua infância.

Para Bodah,
Falando na língua de um simplório experiente que obviamente preferia ser um maricas covarde, infantil resmungão. Esta nota deveria ser bem mais fácil de ser compreendida.
Todas as advertências do Punk Rock 101 Courses ao longo desses anos, esta é a minha primeira introdução ao que poderíamos chamar de ética envolvendo independência e com o engajamento de sua comunidade foram provadas como verdadeiras. Há muitos anos eu não venho sentindo excitação ao ouvir ou ao compor música, bem como ao ler ou escrever. Eu me sinto culpado de dizer estas coisas através dessas palavras. Por exemplo, quando estamos nos bastidores e as luzes se apagam e o ruído enlouquecido da multidão começa, isto não me afeta da maneira como afetava o Freddie Mercury, que costumava amar e se deliciar com o amor e admiração da platéia, o que eu admiro e invejo totalmente. O fato é que não posso enganar vocês, nenhum de vocês. Simplesmente não seria justo para vocês e para mim. O pior crime que eu poderia imaginar seria o de afastar as pessoas sendo falso, fingindo estar me divertindo 100%. Às vezes eu sinto que deveria acionar um despertador todas as vezes que subisse ao palco. Eu tenho tentado com todas as minhas forças gostar disso, e eu gosto, Deus acredite em mim, eu gosto, mas isso não é suficiente. Eu aprecio o fato de que nós comovemos e entretivemos muita gente. Eu devo ser um daqueles narcisistas que só gostam das coisas quando elas acabam.
Eu sou muito sensível, eu preciso estar ligeiramente entorpecido para recobrar o entusiasmo que eu tinha quando eu era criança. Nas nossas últimas três turnês, tive um reconhecimento por parte das pessoas que conheci pessoalmente e dos fãs da nossa música. Mas eu ainda não consigo superar a frustração, a culpa e a empatia que eu tenho por todos.
Há bondade em todos nós e eu simplesmente amo muito as pessoas. Amo tanto, que isto faz me sentir tão fudidamente triste. O triste, sensível, insatisfeito, pisciano, homem de Jesus.
Por que você simplesmente não relaxa e curte? Eu não sei!
Eu tenho uma esposa que é uma deusa e que transpira ambição e empatia, e uma filha que me lembra bastante o jeito que eu costumava ser, cheia de amor e alegria, beijando cada pessoa que ela encontra porque todo mundo é legal e não vai machucá-la. Isto me aterroriza ao ponto de eu mal conseguir funcionar. Eu não suporto pensar na Frances tornando-se uma pessoa infeliz, auto–destrutiva uma roqueira da morte, coisas que eu me tornei.
Eu tenho estado bem, muito bem, e eu sou muito agradecido por isso, mas desde os sete anos, eu me tornei odiável perante as pessoas em geral. Isso porque parece tão fácil para os outros se darem bem e ter empatia entre si. Só porque eu amo e sinto muito dó das pessoas, eu acho. Obrigado a todos, do fundo do meu estômago queimando em náuseas pelas cartas e demonstrações de preocupação durante os últimos anos. Eu sou mesmo uma pessoa muito neurótica e taciturna e eu não tenho mais aquela paixão, então, lembrem-se: é melhor queimar de uma vez do que ir queimando aos poucos. Paz, amor e empatia. Kurt Cobain.

Frances e Courtney, eu estarei em seu altar.

Por favor, continue, Courtney, pela Frances.

Para que a vida dela seja muito mais feliz sem mim. Eu mão vocês. Eu amo vocês.


 Frases do Kurt Cobain

"Se meus olhos refletissem minha alma, ao sorrir todos chorariam comigo".

"Se você me odeia, entra na fila. ok?
Se você me ama, pensa bem. Talvez eu não mereça".

'' ... Se meus olhos mostrassem a minha alma, todos, ao me verem sorrir, chorariam comigo ... ''


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Janis Joplin no Brasil.

Passagem da Janis no Brasil, resultado:  Janis Joplin fez topless em copacabana, no verão de 1970. No auge da ditadura, praticamente desconhecida no Brasil, a cantora desembarcava no Rio de Janeiro para se divertir no carnaval, tomar sol e se afastar da heroína. Não deu muito certo – Janis bebeu como uma louca, transou na praia, cantou num inferninho carioca e quase foi para na cadeia.










A entrevista completa no link: http://revistatrip.uol.com.br/81/janis/01.htm muito boa tem uma parte ate que o Serguei  fala algo da sua breve "amizade" com a Janis, daquele jeitão dele.

fotos: Ricky Ferreira
Reportagem: Daniel Rocha
Edição: Ronaldo Bressane

Revista Trip

Os bons morrem logo....


 Os bons morrem logo, vi essa frase em frente a uma faculdade É os bons realmente vão embora muito cedo, confiram essa trágica lista.


  Jim Morrisson, vocalista da banda "The Doors", símbolo de rebeldia, morreu aos 27 anos, em situações pouco esclarecidas na banheira de um hotel em Paris no dia 03 de Julho de 1971, especulações apontam para overdose. 




  Raul Seixas, cantor e compositor, suas letras eram cheias de simbologias e apologias a rituais de magia e ocultismo, parceiro de Paulo Coelho chegou a fundar a Sociedade Alternativa, faleceu de parada cardíaca associada a sua diabetes e alcoolismo em 21 de agosto de 1989. 





  Cássia Eller, cantora e compositora brasiliense tinha uma das mais marcantes vozes da MPB, homossexual assumida morreu de uma parada cardíaca em 21 de dezembro de 2001, especula-se que a parada tenha sido causada por overdose de cocaína e álcool. 





  Kurt Cobain, vocalista do Nirvana a maior banda grunge de todos os tempos, era depressivo e viciado em drogas, se suicidou aos 27 anos com um tiro de espingarda na cabeça, seu corpo foi encontrado por um eletricista em 8 de abril de 1994. 






Jimi Hendrix, um dos maiores guitarristas do mundo, após uma overdose de remédios a base de barbitúricos, morreu aos 27 anos em 18 de novembro de 1970, desacordado no hospital afogado no próprio vômito. 





Janis Joplin, Uma das vozes mais marcantes do Blues/Rock dos anos 60/70, morreu aos 27 anos de uma overdose de heroína em 4 de outubro de 1970. 






 Elis Regina, uma das mais belas vozes da MPB, morreu por overdose de cocaína, calmantes e álcool em 19 de janeiro de 1982. 





 Carmem Miranda, cantora e atriz luso-brasileira, sofrendo de depressão e dependente de remédios, tabaco e álcool, sofreu um colapso cardíaco fulminante que a derrubou morta sobre o chão em 5 de agosto de 1955. 




 Marilyn Monroe, atriz norte-americana, símbolo de sensualidade e popularidade, faleceu de overdose por ingestão de calmantes a base de barbitúricos em 5 de agosto de 1962 aos 36 anos. O evangelista Billy Graham encontrou-se com Marilyn algum tempo antes de sua morte e depois de lhe falar sobre Jesus ela disse ao evangelista que não precisava do Deus dele! 







 Bob Marley, responsável pela popularização do Reggae no mundo, era seguidor da religião rastafári e morreu de um câncer no cérebro que foi causado por uma lesão no dedo do pé que infeccionou e por crenças religiosas Marley não permitiu que fosse amputado, tornou-se uma infecção generalizada e mais tarde um câncer em seu cérebro, Marley defendia o uso da maconha como comunhão espiritual e era usuário da droga deliberadamente. 





 Renato Russo, líder da Legião Urbana, banda que influenciou gerações nos anos 80 e 90, era bissexual assumido , era soro positivo desde 89 e faleceu aos 36 anos, pesando apenas 45 quilos por complicações decorrentes do vírus da AIDS em 11 de outubro de 1996. 



 


  Cazuza, cantor compositor e poeta, considerado um dos maiores nomes da musica brasileira, era conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual, foi o primeiro artista brasileiro a declarar publicamente ser soropositivo, morreu aos 32 anos em 7 de julho de 1990 por complicações decorrentes da AIDS. Em uma de suas canções Cazuza diz: Meus heróis morreram de overdose, fazendo referencias aos nomes da musica internacional que morreram dessa forma. 





 Freddie Mercury, vocalista do Queen, uma das bandas de rock mais famosas do mundo, era homossexual e morreu de AIDS em 24 de novembro de 1991. 




 Lauro Corona, galã de novelas da Globo nos anos 80, morreu em 20 de julho de 1989 aos 32 anos, vítima do vírus HIV. 





  John Lennon, vocalista do maior ícone do rock de todos os tempos "The Beatles", certa vez John disse que "Os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo e que o cristianismo era uma religião falida com seus ensinamentos ultrapassados... John morreu assassinado por um fã, que disse ter lido no livro "O apanhador no campo de centeio" uma mensagem para matar Lennon, que foi baleado por esse fã em frente ao prédio que morava em Nova York e morreu na noite de 8 dezembro de 1980 após perder quase 80% do sangue de seu corpo. 






  Mamonas Assassinas, tiveram uma carreira meteórica atingindo recordes de vendas em pouquíssimo tempo, gravaram apenas um disco que vendeu milhões de cópias, morreram em um trágico acidente de avião quando voltavam de um show em Brasília, no dia 2 de março de 1996 a aeronave em que viajavam colidiu na serra da Cantareira em São Paulo e todos os integrantes da banda morreram de forma trágica. 






 Ernesto "Che" Guevara, Guerrilheiro, ícone de rebeldia e resistência, a segunda imagem mais vendida do mundo é a de Che, em Cuba é adorado quase que religiosamente, foi capturado pelo exército Boliviano em 8 de outubro de 1967 e executado um dia depois. 






 Nós somos meros mortais disso não tenho dúvida, mas o que somos, praticamos, ensinamos e vivenciamos são para para entrar para a história e dessa forma nos faz eternos... Meu amado não só para o Mundo, mas para o NOSSO MUNDO.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

FREDDIE MERCURY

Ou também podemos dizer Farookh Bulsara... Assim veremos mais sobre o  vocalista do QUEEN.


 Nascido em 5 de setembro de 1946 na localidade da Cidade de Pedra, na ilha Zanzibar, (naquela época colônia britânica, hoje pertencente à Tanzânia, na África Oriental), Farookh Bulsara era filho de Bomi e Jer Bulsara, indianos da religião Zoroastriana. Mais tarde em idade escolar tornou-se Freddie, assim chamado pelos amigos e também pela família. 



 O pequeno Farookh Bulsara


 


 
  Bulsara com a irmã Kashimira Bulsara


 Logo cedo Freddie tomou gosto pela música, fazia aulas de piano e foi próximo a Bombaim na St Peters Boarding School (escola inglesa) que Fred formou sua primeira banda chamada “The Hectics” em 1959. Eles só se apresentavam na escola, mas o jovem Freddie sentado ao piano se sentia tocando em um grande palco. 

  

Freddie e os Hectics


 Depois de se formar em sua terra natal, Freddie juntamente com sua família, se mudou em 1964 para Londres - Inglaterra, devido a uma revolução iniciada em Zanzibar. Freddie tinha dezoito anos na época. Em Londres, se graduou em Design Gráfico e Artístico na Ealing Art College, seguindo os passos de Pete Townshend. Esse conhecimento foi útil anos depois quando Freddie foi o responsável por projetar o famoso símbolo da banda Queen. 




Poucos sabem que Freddie era conhecido como um aluno exemplar e muito quieto na escola de artes em que se formou. Sempre com personalidade bastante introspectiva, era um excelente aluno e se graduou com conceito A. Hoje em alguns websites é possível ver uma série de trabalhos em arte visual feitos por Freddie. Mas foi durante a faculdade que ele conheceu o baixista Tim Staffell que tinha uma banda chamada Smile formada por Brian May na guitarra e Roger Taylor na bateria. Freddie participava dos ensaios, fez vários amigos, passou por várias bandas e chegou a trabalhar com Roger Taylor em uma banca no Kensington Market. Freddie estava tão interessado em participar de uma banda que se juntou a um grupo que havia saído de Liverpool em busca de enriquecer e fazer fama na capital. Em agosto de 1969 Freddie tornou-se vocalista de um grupo chamado Ibex e fizeram vários shows na região Noroeste de Inglaterra. Ele saiu de Londres para atuar em sua nova banda e o primeiro show foi em 23 de agosto no Bolton Octagon Theatre. No mesmo ano a história do Queen começa a ser escrita em Liverpool, quando em um dos shows do Ibex, em 09 de setembro, estavam presentes Brian e Roger, que foram ver a apresentação de Freddie, e antes do final do show os dois rapazes se juntaram a ele no palco. Pela primeira vez Freddie, Brian e Roger tocaram juntos em um show de verdade. Uma semana depois Freddie fez seu último show com o Ibex em St Helens College of Technology. De volta a Londres - ele sempre estava em uma banda - e no momento se encontrava em um grupo chamado Wreckage. Em 12 de dezembro Freddie fez sua apresentação final com esta banda no Widnes Wade Deacon Grammar School. No ano seguinte, em 01 março, Freddie participou de uma audição para a banda Sour Milk Sea, onde foi muito bem sucedido. Dentro de 20 dias ele estava atuando ao vivo com eles em Headington Oxford Parish Hall, mas isso só durou três shows e em 03 de abril, no London Temple, ele diz adeus à banda. Sem banda novamente, Freddie descobre que seus dois melhores amigos, Brian e Roger, haviam saído do Smile, e essa era sua chance de juntar-se a eles. Ansioso e com muita convicção, Freddie convidou Brian e Roger para se juntarem a ele e formarem uma nova banda com grandes intenções, como Brian e Roger não tinham nada a perder concordaram. Eles sabiam que precisavam com urgência de um baixista, então Roger chamou seu velho amigo Mike Truro Grose, que concordou e viajou com eles para Londres. Mike já conhecia Brian e Freddie, mas a grande discussão era qual seria o nome da banda? Por fim optaram pelo nome “Queen”. Em 27 de junho de 1970, o Queen se apresentou pela primeira vez no Truro City Hall - mesmo com o show anunciado como Smile (antiga banda de Roger e Brian). Neste mesmo ano Freddie acrescenta o Mercury em seu nome artístico.



Queen na década de 70


 Ainda em 1970, Freddie conhece Mary Austin, com quem vive por aproximadamente cinco anos. Foi com ela que assumiu sua orientação sexual (Freddie era bissexual) e mesmo após a separação continuaram grandes amigos. A música Love of My Life feita por Freddie foi inspirada em Mary, segundo ele mesmo afirmou e os demais membros da banda. Mary foi declaradamente o grande amor de Freddie Mercury.






Freddy e Mary Austin


 John Deacon entra para a banda no ano seguinte, em 1971. O fato se deu quando Brian e Roger estavam na discoteca em Maria Assumpta Teaching Training College e John Deacon também estava lá. Eles já conheciam John de vista, mas foram apresentados oficialmente a ele nesta noite. Durante a conversa disseram que estavam procurando um baixista e perguntaram se ele gostaria de fazer um teste com eles, John rapidamente concordou. Freddie resolve mudar o visual e troca os longos cabelos por um corte baixo, mudando também suas roupas, dando um ar menos setentista. Ele marca a década de 80 com seu bigode, quepe e roupas justas. 





  A voz e a performance de Freddie junto ao Queen levava multidões a estádios e fazia com que cada espetáculo ao vivo fosse único, isso fez de Freddie uma lenda. A banda conquistou público durante toda a década de 70 e virou epidemia nos anos 80. O Queen se apresentou no Brasil em 1981 e retornou em 1985. 





Quenn no rock Rio em 1981


No final do Rock Rio. Queen forever.

Na música  We will rock you o Freedy chegar envolto com a bandeira da Inglaterra quando ele vira está com a bandeira do Brasil, a multidão vai a loucura puxa pra mim é um climax do show, vale a pena conferir.


Entre os inúmeros sucessos do Queen estão músicas compostas por Freddie Mercury como Bohemian Rhapsody, Somebody to Love, Love of My Life e We Are the Champions. A música I Want to Break Free não foi composta pelo vocalista como muitos pensam e sim pelo baixista John Deacon. Muitos a consideram como um hino de libertação homossexual, porém segundo afirmação do próprio Freddie em entrevista a Rede Globo no ano de 1985 a música não tem nada a ver com isso - afirma Freddie que a música era para todos que gostariam de se libertar de algo, não necessariamente se referindo ao homossexualismo.



   
 Bohemian Rhapsody a melhor música do queen para mim.

Somebody to love em Montreal, muito show de bola.
 
 
Independente das polêmicas geradas, Freddie foi um grande astro, sendo considerado um dos maiores cantores de todos os tempos. Um multi-instrumentista, responsável por composições incríveis e dono de uma voz sensacional. Seu maior sonho era cantar ao lado de Montserrat Caballé, realizando-o em 1988, com o álbum Barcelona. Freddie era fascinado pela cantora e ao assistir uma apresentação não sossegou enquanto não gravou e fez uma turnê de um ano ao lado dela. Entre os trabalhos solo além deste estão Mr. Bad Guy (1984) e dois álbuns póstumos The Freddie Mercury Album (1992) e The Great Pretender (1992), ambos lançados no ano de tributo ao cantor. O cantor também foi conhecido pelo pseudônimo de Larry Lurex e pelo apelido Mr. Bad Guy. Em 1991, surgiram rumores de que Freddie estava com AIDS, rumores estes confirmados em uma declaração feita por ele mesmo em 23 de novembro, um dia antes de falecer, o que ocorreu na noite de 24 de novembro de 1991, em sua própria casa, chamada de Garden Lodge ao lado de seus pais. Freddie estava com 45 anos de idade e sua causa-morte foi dada como Pneumonia Bronquial relacionada à AIDS. A comoção foi mundial e repercutiu por todo o mundo, um passo muito importante na luta contra a AIDS. Alguns amigos de Freddie acreditavam que ele havia contraído a doença numa fase em que viveu em Nova York num ritmo de total promiscuidade. Mary Austin (ex-namorada de Freddie) ficou como herdeira da casa do cantor e de grande parte de seus bens passados para ela no próprio testamento de Freddie. Mary recebeu inúmeras homenagens e buquês de flores na casa que era de Freddie, fato esse que continua se repetindo até hoje pelos fãs do cantor, pois o corpo de Freddie Mercury foi cremado e por este motivo não existe túmulo para que seus fãs possam homenageá-lo. Em 25 de novembro de 1992 foi inaugurada uma estátua em sua homenagem, com a presença de Brian May, Roger Taylor, da cantora Montserrat Caballé, Jer e Bomi Bulsara (pais de Freddie) e Kashmira Bulsara (irmã de Freddie) em Montreux, na Suíça, cidade adotada por Freddie como seu segundo lar.



Estátua de Freddie em Montreux - Suíça


 Os membros remanescentes do Queen fundaram uma associação de caridade em seu nome, a “The Mercury Phoenix Trust”, e organizaram em 20 de abril de 1992, no Wembley Stadium, o concerto beneficente “The Freddie Mercury Tribute Concert” para homenagear o trabalho e a vida de Freddie. Ainda no ano de 1992, nos Jogos Olímpicos de Barcelona, Montserrat Caballé interpreta a famosa canção Barcelona (gravada em 1988) num dueto virtual com o cantor falecido. Ainda hoje o dueto é recordado como um marco histórico da música. Foi lançado um documentário em 2007 que conta sobre a vida e carreira do cantor dirigido por Rudi Dolezal e Hannes Rossacher, contando com depoimentos de famosos da música como Mick Jagger, Roger Daltrey, Elton John, Paul McCartney, Robert Plant, além de contar com depoimentos de seus familiares e dos amigos Brian May, John Deacon e Roger Taylor, há também outros documentários e um livro lançado em 2009 “Freddie Mercury - Memórias do Homem que o Conhecia Melhor”, de Peter Freestone e David Evans. 


QUEEN FOREVER.

Rainha do Blues Janis Joplin!








A muito foda Janis Joplin! Desculpa mas pra quem já escutou a voz da Janis Lyn Joplin sabe porque expressei dessa forma. Essa foto  dela tomando uma bebida, bem ao estilo Janis, tirada no festival de música de Woodstock em 1969. de acordo com várias fontes,o desempenho de Janis teve um impacto muito negativo por seu uso prolongado e uso de drogas durante o dia.


BIOGRAFIA
 
 Nascida em 19 de janeiro de 1943, em Port Arthur, Texas, Janis Joplin desenvolveu um amor pela música desde tenra idade, mas sua carreira nunca decolou até que ela entrou para o Big Brother em 1966. Seu álbum CheapThrills foi um enorme sucesso, mas causou discórdia entre Joplin e da banda. Joplin em  segundo álbum solo tornou-se seu maior sucesso, mas ela morreu de uma overdose acidental antes de ser lançado. 


Enquanto crescia em Port Arthur, Texas, Janis Joplin desenvolveu um amor pela música em uma idade jovem. Ela mostrou a promessa como uma performance enquanto cantava no coro da igreja.

Primeiros anos de vida

  Nascida em 19 de janeiro de 1943, em Port Arthur, Texas. Desbravar novos caminhos para as mulheres no rock, Janis Joplin chegou à fama no final dos anos 1960. Ela cresceu em uma pequena cidade do Texas conhecida por suas ligações com a indústria do petróleo com um horizonte salpicado de tanques de petróleo e refinarias de petróleo. Durante anos, Joplin se esforçou para escapar desta comunidade e passou ainda mais tempo para tentar superar suas memórias de seus anos difíceis lá. Desenvolver o gosto pela música em uma idade adiantada, Joplin cantou no coro de sua igreja como uma criança e mostrou alguma promessa como um performer. Ela era apenas uma criança até 6 anos de idade quando sua irmã Laura nasceu. Quatro anos depois, seu irmão Michael chegou. Joplin foi uma boa aluna e bastante popular até por volta dos 14 anos, quando alguns efeitos secundários da puberdade começou a perturba-lá. Ela tem acne e ganhou algum peso. Na Thomas Jefferson High School, Joplin começou a se rebelar. Ela evitou as meninas com moda popular "do final dos anos 1950, muitas vezes optando por usar camisas masculinas e calças ou saias curtas. Enquanto ela gostava de se destacar da multidão, Joplin também se viu alvo de algumas provocações e um assunto popular na usina da escola rumor. Ela foi chamado de "porco" por alguns, enquanto outros diziam que ela era sexualmente promíscua. Joplin, eventualmente, desenvolveu um grupo de amigos que compartilhou seu interesse pela música e da Geração Beat, que rejeitou as normas padrão e enfatizou a expressão criativa Jack Kerouac e Allen Ginsberg foram duas das principais figuras do movimento. 

 

 Janis Joplin

                               

                       Primeiros interesses musicais

  
Musicalmente, Joplin e seus amigos gravitavam em torno de blues e jazz, admirando artistas como Leadbelly . Ela também foi inspirado pelo lendário vocalista de blues Bessie Smth e Ma Rianey e Detta , uma figura de liderança no início do movimento da música folk. O grupo também freqüentado locais da classe trabalhadora bares da Louisiana perto de Vinton. Por seu último ano do ensino médio, Joplin tinha desenvolvido uma espécie de personalidade -  menina durão que gostam de beber e ser ultrajante. Após terminar o ensino médio, Joplin se matriculou na Lamar State College of Technology, na cidade vizinha de Beaumont. Lá, ela passou mais tempo saindo e bebendo do que em seus estudos. No final do semestre, Joplin deixou a escola. Ela pegou alguns cursos de secretariado, em Port Arthur College e se mudou para Los Angeles, no verão de 1961. Este primeiro esforço para ficar longe de casa falhou, e ela voltou a Port Arthur e seus estudos na Lamar por um tempo. Em 1962 Joplin vai estudar na Universidade do Texas em Austin. Lá, ela começou a se apresentar em folksings - casuais encontros musicais onde qualquer pessoa pode realizar - no campus e em um clube local com o Waller Creek Boys, um trio musical no qual estava com amigos. Com seu estilo de cantar forte, corajosa, Joplin espantou muitos membros da platéia. Ela era diferente de qualquer outro branco vocalista feminina na época - ícones populares Joan Baez e Judy Collins eram conhecidos por seu som suave. Joplin lutou para torná-la como cantora. Ela interpretou alguns shows - até mesmo  no Festival Folk 1963 Monterey - mas sua carreira nunca decolou. Ela foi para Nova York por um tempo, esperando ter mais sorte lá, mas sua bebedeira e uso de drogas ficou no caminho.  Aterrorizada de sua provação, Joplin teve uma mudança de sua música e seu estilo de vida em noitadas. Ela vestiu-se de forma conservadora, deixou cabelos compridos, muitas vezes em um coque bagunçado, e fez tudo que podia para aparecer certinha. Mas a vida convencional não era para ela, e seu desejo de prosseguir os seus sonhos musicais não podia ficar submerso por muito tempo. Joplin lentamente voltou aos palcos e foi recrutada pelo amigo Travis Rivers para participar de uma San Francisco psicodélica banda de rock chamada Big Brother in the Holding Company, que era gerido por um outro amigo de longa data Chet Helms no momento.




Durante seu tempo na Universidade do Texas em Austin em 1960, Joplin começou a se apresentar em folksings no campus e em locais local. Sua voz única ganhou a atenção logo no início.



  
Big Brother

   
 Em 1966, Joplin retornou a San Francisco para um teste para o Big Brother, que consistia de James Gurley, Dave Getz, Albin Pedro, e André Sam. O grupo fazia parte da florescente cena musical de San Francisco do final dos anos 1960, que também incluía bandas como Grateful Dead. Eles ficaram impressionados com Joplin e queria que ela se juntasse ao grupo. Em seus primeiros dias com o Big Brother, ela só cantou algumas músicas e tocava pandeiro no fundo. Não demorou muito para que Joplin assumiu um papel mais importante no Big Brother. Sua aparição no Festival Pop de Monterey agora lendário, em 1967, trouxe maior aclamação, especialmente sua versão de "Ball and Chain" (que foi originalmente feita pelo famoso R & B lenda Big Mama Thornton). A maioria dos elogios, no entanto, com foco nos vocais incríveis de Joplin. Toda esta atenção causado alguma tensão entre Joplin eo resto da banda. Depois de ouvir Joplin em Monterey, o presidente da Columbia Records Clive Davis quis contratar a banda. Albert Grossman, mais tarde entrou como empresário da banda e foi capaz de tirá-los de um outro contrato de gravação que eles tinham assinado anteriormente com a gravadora Mainstream. Seu primeiro álbum para a Columbia foi um enorme sucesso. O álbum Cheap Thrills foi bem sucedido (1968)  foi um desafio a fazer e causou ainda mais problemas entre Joplin e seus companheiros de banda. A banda foi usada para tocar ao vivo em um estilo desleixado. Joplin supostamente sentiu como o grupo estava começando a retê-la profissionalmente. Logo após a sua liberação em agosto 1968, o álbum recebeu um disco de ouro ele apresentava "Piece of My Heart" e "Summertime". Estas canções ajudaram a reputação de cimento Joplin como umq cantora de rock original . A capa do álbum havia sido projetado pelo famoso cartunista R. Crumb.

                                                       
                                                          Capa do Cheap Thrills


Joplin esforçou-se em deixar o Big Brother, devido a estreita relação que teve com os membros do grupo. Ela cantou com eles pela última vez em dezembro de 1968.
 

                                                                      
Carreira Solo

 
 Joplin lutou com sua decisão de deixar o Big Brother, que tinha sido como uma família para ela por um tempo. Mas ela finalmente decidiu romper com a banda e seguir seu próprio caminho. Joplin tocou com Big Brother pela última vez em dezembro de 1968. Esforço da Joplin veio o primeiro solo, I Got Dem Ol 'Kozmic blues Again Mama! (1969), com Kozmic Blues Band, recebeu críticas mistas. Algumas das canções mais memoráveis da gravação foram "Try (Just a Little Bit mais duras)" e "To Love Somebody", um cover do Bee Gees uma 'sintonia. Fora da música, Joplin parecia estar lutando com álcool e drogas, incluindo o vício em heroína. Infelizmente, o próximo álbum de Joplin seria seu maior sucesso, mas também o seu passado. Ela gravou Pearl com a banda Full Tilt Boogie e escreveu duas de suas canções "Move Over" e "Mercedes Benz".

                                             Morte e legado

   
 Depois de uma longa luta contra o abuso de drogas, Joplin morreu de uma overdose acidental de heroína em 4 de outubro de 1970, em um hotel em Hollywood. Preenchido pelo produtor de Joplin, Pearl foi lançado no ano seguinte e rapidamente se tornou um hit. O single "Me and Bobby McGee", que foi escrita por Kris Kristofferson , alcançou o topo das paradas. Apesar de sua morte prematura, as canções Joplin continuam a ganhar novos fãs e inspirar outros artistas. Inúmeras coleções de suas canções foram lançadas ao longo dos anos, incluindo In Concert (1971) e Box of Pearls (1999). Em reconhecimento de suas realizações significativas, que foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame em 1995 e recebeu um póstumo Recording Academy Lifetime Achievement Award nos Grammy Awards em 2005. A vida de Janis Joplin foi o tema de muitos livros e documentários, incluindo Love, Janis (1992), escrito por sua irmã Laura Joplin. Esse livro foi transformado em uma peça de mesmo título.